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sexta-feira, 7 de novembro de 2014

UPG-UNIÃO PATRIÓTICA GUINEENSE

          APRENDER COM O PASSADO PARA CONSTRUIR O FUTURO

UPG-UNIÃO PATRIÓTICA GUINEENSE                             
COMUNICADO À IMPRENSA
Passados  cem dias após a tomada de posse do novo governo democráticamente e constitucionalmente eleito, resultado da  escolha livre e transparente do Povo Guineense, resultante de um processo exemplar de compromisso politico, vem a UPG-União Patriótica Guineense, no exercício do seu papel de uma oposição responsável, consciente e construtiva, não esquecendo a difícil e frágil conjuntura política, económica e social que o País vive , sendo que no contexto internacional, hoje, a Guiné Bissau, é um País que deve ser obrigatóriamente apoiado para que os novos Governantes possam pôr o Interesse Nacional e a Reconciliação entre os Guineenses acima de todos outros interesses que caracterizaram e marcaram a política na Guiné Bissau, passados 40 anos desde a independencia até hoje, diziamos, vem a UPG-União Patriótoca Guineense, alertar o Governo e aconselhar no sentido de:

1)Não permitir que a Dignidade e a Honra  dos Guineenses sejam postos em causa como outrora,  secundarizando-nos   e denegrindo a imagem da Guiné e dos Guineenses, como por exemplo quando lutavamos honrosamente pela nossa identidade e soberania, desrespeitando-nos com afirmações desprestigiantes “terrorristas” e citando o nosso País sempre pela negativa, como se de um qualquer “Planeta de Macacos”, se tratasse com todo o respeito pela obra cinematográfica. 

Hoje e face à terrivel ameaça que o mundo enfrenta relativamente ao Ébola, não tendo o seu epicentro sido no nosso País e que graças a Deus até hoje não registou nenhum caso confirmado pela própria OMS.

 Dada ainda a interacção globalizante do planeta, qualquer País é vulneràvel à entrada do Ébola, como aliàs já se verificou na Europa e nos Estados Unidos. Deste modo, afirmar que o Èbola pode chegar a Portugal tendo como porta de entrada a Guiné Bissau, parece-nos ser uma afirmacão alarmante, de má fé, exagerada e descontextualizada.

De acordo com  dirigentes da OMS, é improvável a transmissão do vírus em países como a Guiné-Bissau e Costa do Marfim, isto quando os nossos amigos e parceiros Portugueses, inadimissivelmente, dizem o contrário contribuíndo assim para a discriminação e a perseguição de cidadões Guineenses por este Mundo fora. Mais uma vez e lamentavelmente, vemos o nome da nossa Pátria em manchete pela negativa. 

Senhores governantes Guineenses, por favor, não permitam que sejemos tratados assim.

 Se as autoridades sanitárias Portuguesas sabem por que porta entrará o Ébola em Portugal, que dêem a receita preventiva aos Americanos e aos outros Países Europeus  e aos próprios Guineenses, para que a Guiné-Bissau não se constitua como um perigo para Portugal e prestem assim um serviço honroso ao Mundo. Para nós UPG-União Patriótica Guineense,  pensamos que será mais construtivo, e ainda no quadro de um relacionamento saúdavel e profícuo, não referirmos que a porta de entrada do vírus será este ou aquele País e continuarmos a trabalhar, apesar dos nossos parcos meios, para o objectivo comum que é travar a entrada desta epídemia, como temos conseguindo fazê-lo até agora graças a Deus. A UPG agradece toda e qualquer ajuda de todos os que estão disponiveis para o fazer, mas gostariamos que fosse de uma forma descomplexada e natural. Aproveita ainda para pedir ao  Primeiro Ministro que crie condições urgentes, para que as ajudas destinadas ao èbola não se esbarrem com a burocracia das tramitações aduaneiras, ou seja, tome medidas para a rápida saída das alfandegas desses produtos.

2)A UPG-União Patriótica Guineense, tem vindo a acompanhar, particularmente, com muita apreensão e preocupação a situação dos nossos estudantes Guineenses na Rússia e  Marrocos, constactando que a falta de informacão suficiente, prestada ao Mundo na defesa dos nossos interesses, e ainda resultado de algumas declaracões alarmantes sobre o nosso País, nomeadamente pelas autoridades Portuguesas, levaram a que o espectro da existência do Ébola no nosso País tenha criado inúmeras dificuldades à alguns cidadões Guineenses, espalhados por este Mundo fora, registando-se inclusivé, nalguns casos ameaças às suas próprias vidas. Por achar oportuno antes que a situação venha a atingir nivéis catastróficos, vem a UPG, aconselhar o Governo a informar ainda mais e a tomar medidas mais esclarecedoras relativamente a esta epidimia no País, conjuntamente com as autoridades OMS, Russas e do Reino de Marrocos por forma a clarificar e a desentoxicar a opinião pública desses Países e Internacional, enfatizando que até hoje não se registou felizmente nenhum caso de Ébola na Guiné Bissau e ainda, que os nossos cidadões  e os estrangeiros são restraiados à saída e a entrada do País.

3)A UPG-União Patriótica Guineense, acompanhou à assinatura do acordo, pelas autoridades Portuguesas e Guineenses da retoma dos vôos da TAP, suspensos unilateralmente no caso dos turcos, anunciada para 28 de Outubro do presente ano, pretenção da qual duvidou logo à partida tendo conhecimento que tem das dificuldades que a companhia Portuguesa atravessa,  complicando-se com a falsa questão do Èbola na Guiné que julgamos será aproveitada também para justificar o incumprimento do acordo. Contudo, mesmo assim, esperou para ver como S. Tomé. Mais uma vez estavamos certos senhor Primeiro Ministro, apesar de acreditarmos na boa vontade da parte Portuguesa era prevísivel o seu incumprimento dada as dificuldades operacionais que são do domínio público por que atravessa a transportadora aérea portuguesa, seria ainda de esperar que a TAP face a estas dificuldades crescentes, defende-se 1º os seus interesses e os de Portugal, por isso pensamos que chegou a hora de a Guiné fazer o mesmo e voar com as suas próprias asas, termos a nossa própria companhia aérea Senhor Primeiro Ministro. Tal como nós, sabe que é perfeitamente possível a resolução de forma estrutural deste problema com a criação de uma companhia de bandeira Guineense,um conselho não perfile por soluções que servem apenas os interesses Portugueses, em vez da TAP outra companhia Portuguesa, não perca por isso mais tempo em assinatura de acordos ou pedidos de justificações que não serão cumpridos, ou que o seu cumprimento dependerão da vontade e timings de conviniência de outros, crie uma companhia de aviação Nacional e resolverá este problema definitivamente.

Gostariamos de terminar exortando o actual Governo e os novos líderes deste País, para que sejam  intransigentes na defesa da nossa Pátria, dos Guineenses e deixarem os velhos hàbitos de ajustes de contas e perseguições de lado que se têm verificando, pois foi dessa forma que durante 40 anos o País foi conduzido e todos nós temos à vista o resultado. Desejando-vos ainda coragem, abnegação e boa sorte nesta tarefa dificil que é a condução desta nossa Terra Guiné Bissau. 
DEUS PROTEJA E ABENÇÕE A GUINÉ BISSAU
                            
 UPG-União Patriótica Guineense                

                                      

segunda-feira, 19 de maio de 2014

UPG-UNIÃO PATRIÓTICA GUINEENSE



 A Direcção Superior da UPG-União Patriótica Guineense, amanheceu mais vez confrontada com os (Bocazinhos) Boatos lançada, em todo o Territorio Nacional e Internacional através da Internet, do desaparecimento fisico do Drº Fernando Vaz. Lider do Partido e Ministro de Estado da Presidência e dos Assuntos Parlamentares.
Considerando que, na Guiné-Bissau é um hábito que é necessário combater, a fim de deixar de enganar os nossos concidadãos, desestabilizar as relações e desacreditar as instituições. Basta lançá-lo que depois o Jornal de Tabanca se encarrga, boca a boca de fazer o trabalho sujo, deixando os seus instigadores na sombra e de mãos pretensamente limpas a colher os frutos da mentira lançada.
Estes Boatos têm objectivos claros; desestabilizar, lançar a confusão criar um sentimento de alarme entre a população esperando que o resultado se possa traduzir em actos não reflectidos.
O Partido, vem comunicar a todos os seus militantes simpatizantes e a População em Geral, que o Dr. Fernando Vaz além de estar de excelente saúde encontra-se a trabalhar no seu Gabinete no Palácio do Governo e a dar o melhor de si, como sempre fez em prol do nosso país.
A Direcção do Partido, vem desmentir o alarme que tal boato causou em largos sectores da população e aproveita para agradecer a onda de solidaridade gerada e a preocupação de amigos, familiares desta forma simples dizer que a morte de Fernando Vaz é uma inventona e como diria alguém muito célebre: a notícia da minha morte é evidentemente um exagero.
Bissau, 19 de Maio de 2014
A DIRECÇAO SUPERIOR

Ao fim da manhã em Bissau



POUCA AFLUÊNCIA ÀS URNAS

Fernando Vaz presidente da UPG votou esta manhã, na escola Patrice Lumumba, em Bissau

 Os cidadãos eleitores da Guiné-Bissau começaram a votar este domingo, 18 de Maio, na segunda volta das eleições presidenciais. As urnas abriram à hora prevista pela lei, às 7 horas de Bissau.Nuno Nabiam, candidato independente e José Mário Vaz, pelo PAIGC disputam nesta segunda volta a Presidência da República da Guiné-Bissau
Ao fim da manhã as diversas assembleias de voto de Bissau não apresentavam filas e a afluência às urnas parecia reduzida.






sábado, 17 de maio de 2014

SEM CALCULADORA

A competência de $JOMAV$. José Mário Vaz gosta de se afirmar como competente. Temos a prova que assim é. $JOMAV$ conseguiu contar os 12 milhões do "Fundo Angolano" sem recurso à calculadora e não se enganou nos trocos!

A BEM DA GUINÉ-BISSAU

 
 Nuno Nabiam conquista Bissau. Nunca a capital conheceu uma enchente humana destas dimensões. Esta foi a constatação de um jornalista estrangeiro habituado a fazer a cobertura eleitoral na Guiné-Bissau nas última décadas.
Depois de ter granjeado um enorme apoio popular em todas as regiões e recantos da nossa Pátria e de ter passado o dia com as populações de Gabú e Bafatá, Nuno Nabiam conquistou  facto as ruas de Bissau. A população da capital saíu à rua e respondeu presente, demonstrando de forma inequívoca a vontade de mudança.Esta realidade não espanta, pois nos últimos dias percebeu-se que a campanha adversária estava em queda acelerada e os prórpios órgãos de comunicação internacionais, mesmo os que habitualmente "torcem" pelo PAIGC, davam eco do esvaziar das hostes do candidato José Mário Vaz (JOMAV). Ao que não será estranho as provas exibidas sobre a questão do "Fundo Angolano", em que JOMAV é  visado  no desvio de mais de 12 milhões de dólares. Esta situação tem causado evidentes dificuldades na nova imagem do PAIGC que Domingos Simões Pereira deseja apresentar e cada vez mais, no seio do partido que venceu as legislativas de 13 de Abril, há a consciência que com JOMAV em presidente, Simões Pereira poderia ter os dias contados. Acresce que Nuno Nabiam é conhecido como sendo amigo do futuro primeiro-ministro, como já declaraou o seu compromisso de trabalhar , enquanto presidente da República, com total lealdade e espírito de cooperação com Domingos Simões Pereira.
Bissau deu provas de ter compreendido esta mensagem e  Nabiam recebeu enorme banho de multidão,  além disso  o povo da Guiné-Bissau deu uma vez mais, uma lição de democracia. Os comícios de ambas candidaturas realizaram-se a escassas dezenas de metros,  sem nenhum incidente, numa prova que o povo guineense sabe respeitar as opiniões de todos.
NUNO NABIAM,  SIMÕES PEREIRA: UM PRESIDENTE, UMA MAIORIA A BEM DA GUINÉ-BISSAU!






terça-feira, 13 de maio de 2014

Candidato exibe ignorância sobre a realidade da Guiné-Bissau


                                             JOMAV NECESSITA
DE ACTUALIZAÇÃO

“Nestes dias andei por vários cantos do interior do nosso país e vi como é que as pessoas vivem ali. É mesmo chocante. Se for eleito vou fazer tudo junto do Governo para tirar a nossa população da miséria, tal como trabalhou no Brasil o Presidente Lula da Silva”, disse José Mário Vaz, JOMAV durante este fim-de-semana em vários comícios realizados em diferentes bairros de Bissau.
    A realidade de pobreza que Jomav não conhece.

José Mário Vaz continua por palavras suas a demonstrar-nos várias coisas; primeiro não conhece o nosso país. Foi membro do Governo, candidatou-se inclusivamente a líder do seu partido, o PAIGC, é candidato à Presidência da República mas só agora se mostrou chocado “como as pessoas vivem”. José Mário Vaz vai mais longe e com uma súbita consciência social afirmou que, agora, “vai tirar a nossa população da miséria”.
José Mário Vaz, Jomav esquece que o seu partido, o PAIGC governou o nosso país durante 40 anos e que a miséria que só agora se apercebeu não surgiu assim de repente ou durante este fim-de-semana, em que Jomav viu a luz e transformou-se, por artes de mágica, em salvador das tais pessoas que viu – agora- viverem na miséria. Onde terá ele andado estes anos todos?
Poderia dizer-se que mais vale tarde do que nunca, mas Jomav demonstrou com estas palavras outra coisa, tem um estranho sentido de oportunidade e não tem soluções próprias para os problemas da Guiné-Bissau. José Mário Vaz aprecia Luís Inácio Lula da Silva, o ex-presidente Lula do Brasil e diz querer seguir-lhe os passos para resolver os profundos problemas das pessoas que vivem na miséria.

Jomav na ânsia de cavalgar a popularidade do sindicalista que se tornou presidente acabou por demonstrar outra coisa; não conhece a realidade internacional.
O Brasil vive hoje um gigantesco período de violenta contestação política e vastos sectores da população, manifestam-se de forma violenta e enfrentam uma dura repressão porque estão fartas de um dos legados herdados pelo consulado de Lula da Silva; a corrupção.
Deixamos aqui várias imagens do que tem sido o Brasil de há um ano para cá, com os protestos que se iniciaram a propósito dos aumentos dos transportes colectivos, mas que se transformaram numa onda de contestação aos custo dos estádios do Mundial de Futebol e à falta de condições dos equipamentos sociais como escolas e hospitais.
Os conselheiros, os assessores de Jomav, os actuais dirigentes do PAIGC - embora estes últimos não pareçam muito interessados em salvar a imagem do “seu” candidato, deviam fazer-lhe urgentemente um briefing para actualizar o candidato presidencial quer sobre a realidade nacional quer sobre os últimos acontecimentos da cena internacional.

 Jomav quer isto para a Guiné-Bissau?



domingo, 11 de maio de 2014