DECLARAÇÃO POLITÍCA
“A BEM DO PAÍS É OBRIGATÓRIO O VOTO EM NUNO NABIEM”
Frase de Campanha:
APRENDER COM O PASSADO PARA CONSTRUIR O FUTURO
No momento difícil que a
Guiné-Bissau atravessa é necessário o contri-buto de todos para de uma vez por
todas, os problemas reais que o nosso país atravessa possam ser enfrentados
com coragem, determinação e também de uma vez por todas com a vontade férrea de
servir o povo em vez de, como até aqui, de se servirem do povo.
Vamos viver, em breve, um novo
período eleitoral. Vai fechar-se um ciclo e muitos desejam que surjam na
política guineense novos protagonistas capazes de em clima de diálogo, de paz e
estabilidade consigam os consensos imprescindíveis para uma boa governação e o
entendimento frutuoso entre as instituições do Estado, a sociedade civil e
religiosa, as forças armadas e o povo.
A construção de um estado
verdadeiramente democrático, com a reforma das forças armadas, o ataque à
situação de pobreza, o apoio social, a edificação de infraestruturas básicas,
criar um sistema de saúde digno, a implementação de um sistema de educação
rigoroso e responsável, o desenvolvimento económico, a captação de investimento
externo com respeito pela nossa soberania e independência são apenas alguns dos
assuntos que nos próximos anos têm de ser, uma vez por todas, enca-rados de
frente. É uma tarefa que diz respeito a todos e, em primeiro lugar, aos
responsáveis políticos, particularmente aos que o povo legitimou como seus
representantes na ANP, exigindo-se que os partidos sai-bam superar as suas
divergências, se libertem de sectarismos, varram aos clientelismos e sirvam, de
uma vez por todas, a nossa Pátria a Guiné-Bissau
Por isso é importante que nesta
segunda volta das eleições presidenciais o poder político não volte atrás, a tudo aquilo que tem marcado negativamente
o já demasiadamente longo historial de abusos, de nepotismo, de arrogância e
corrupção.
Muitos actores da cena política
guineense, desde dirigentes partidários, a responsáveis de organizações
internacionais, nomeadamente o represen-tante do secretário-geral das Nações
Unidas, vêm defendendo uma verdadeira inclusão, um governo verdadeiramente
patriota que não olhe às cores partidárias, às confissões religiosas, nem às
diferenciações étnicas e procure no espectro partidário, o contributo dos mais
capazes para enfrentarem, de uma vez por todas, os desafios que se colocam à
nação guineense.
Mas este legítimo desejo não se
constrói só por si. É preciso que no momento do voto a decisão seja acertada e
que a mensagem correcta fique suficientemente clarificada, para que os erros do
passado não se repi-tam.
O
historial político da Guiné-Bissau demonstra claramente quando existe um
monolitismo no poder, quando o Governo e a Presidência são da mesma cor
partidária por paradoxal que isso possa parecer a instabilidade e quantas
vezes a instabilidade sangrenta toma lugar. Tem sido assim desde a
independência, desde o golpe contra Luís Cabral perpetrado como sempre pelo
mesmo partido: o PAIGC.
Pouco tempo depois do
golpe de 25 de Abril em Portugal e com o reconhecimento da independência por
parte da ex-potência colonizado-ra, o PAIGC instala-se oficiosamente em Bissau,
e assiste-se a uma onda de raptos seguidos de fuzilamentos públicos, em
estádios de futebol, no mato, de indivíduos que haviam abandonado o PAIGC, e se
encontravam em Bissau e de outros que eram acusados de colaborar com o
"colon",os colonialistas. Nem sequer havia julgamentos. Uma
"brigada" composta por uma suposta gente na clandestinidade ávida de
mostrar serviço apontava-os e localizava-os não se sabe com que critério. Eram
levados e fuzilados. Quando se perguntava por um fulano, que se supunha nessa
situação, a resposta era. Partido lêbal (O Partido levou-o) As coisas
passavam-se à calada da noite e sob a cumplicidade silenciosa de todos. Tudo
era permitido ao PAIGC, inclusive tirar vida aos seus concidadãos, por simples
decisão dos seus dirigentes e sem que tenha de prestar quaisquer justificações judiciárias
e públicas.
A entrada do PAIGC após o reconhecimento de jure fora deveras triun-fal. O mundo inteiro rendia-se à gesta dos obreiros da independência. Os guineenses acreditaram todos, com raríssimas excepções, que aqueles que foram capazes de levar de vencida, com todo o brilhantismo que se lhes reconhece, um exército europeu, também poderiam ser competentes para gerir o País. Tanto mais que anunciavam em grandes parangonas a chegada do "Homem Novo forjado na luta" cheio de virtudes e convicções nacionalistas.
O sucesso da luta embriagou o PAIGC e cegou os seus dirigentes. Declaram guerra, entenda-se na Guiné Bissau, à uma indefesa e descuidada (politicamente) sociedade de civis e não só decretaram o seu desaparecimento, como arrogantemente dispensaram a sua participação como cidadãos, quadros bem formados e com experiência, de pleno direito no processo da construção nacional, contrariamente ao que praticavam em Cabo Verde.
O primeiro governo do PAIGC, instalou-se em Bissau, logo nos primeiros sinais verificou-se que eram incapazes e incompetentes para gerir um país. A arrogância formou-os. Como únicos detentores do poder sem dar contas a ninguém delapidaram recursos ao mesmo tempo que impunham uma ditadura cruel e sangrenta.
A entrada do PAIGC após o reconhecimento de jure fora deveras triun-fal. O mundo inteiro rendia-se à gesta dos obreiros da independência. Os guineenses acreditaram todos, com raríssimas excepções, que aqueles que foram capazes de levar de vencida, com todo o brilhantismo que se lhes reconhece, um exército europeu, também poderiam ser competentes para gerir o País. Tanto mais que anunciavam em grandes parangonas a chegada do "Homem Novo forjado na luta" cheio de virtudes e convicções nacionalistas.
O sucesso da luta embriagou o PAIGC e cegou os seus dirigentes. Declaram guerra, entenda-se na Guiné Bissau, à uma indefesa e descuidada (politicamente) sociedade de civis e não só decretaram o seu desaparecimento, como arrogantemente dispensaram a sua participação como cidadãos, quadros bem formados e com experiência, de pleno direito no processo da construção nacional, contrariamente ao que praticavam em Cabo Verde.
O primeiro governo do PAIGC, instalou-se em Bissau, logo nos primeiros sinais verificou-se que eram incapazes e incompetentes para gerir um país. A arrogância formou-os. Como únicos detentores do poder sem dar contas a ninguém delapidaram recursos ao mesmo tempo que impunham uma ditadura cruel e sangrenta.
O período desse governo foi de seis anos (1974
- 1980) com Luís Cabral na Presidência (na altura com a designação de
Presidente do Conselho de Estado), teve como primeiro-ministros; Francisco
Mendes (Chico Té), Constantino Teixeira e Nino Vieira todos sob a tutela do
PAIGC.
Esses governos tiveram privilégio e o benefício de obterem a maior ajuda per capita do mundo inteiro.
Desbaratou-a completamente de forma tão acéfala como autocrática.
Esses governos tiveram privilégio e o benefício de obterem a maior ajuda per capita do mundo inteiro.
Desbaratou-a completamente de forma tão acéfala como autocrática.
O medo e a intolerância
instalaram-se. O ajuste de contas era a norma, com desaparecimentos misteriosos
e execuções sumárias. Algumas ocorrências e mortes, designadamente a do
primeiro-ministro Francisco Men-des (Chico Té) encontram-se até hoje envoltas
em profundos enigmas e mistérios.
A debandada dos quadros e de toda uma administração com o seu "know how" processava-se de forma assustadora criando um negli-genciado vazio real na administração do estado, de efeitos não devida-mente dimensionados e sopesados e, por isso, arrogantemente despre-zados pelo partido PAIGC, que detinha o poder sem controlo nem equilí-brio.
A 14 de Novembro de 1980, Nino Vieira consuma aquilo que todos esperavam, golpe de estado como ùnica solução, pondo fim a esse governo, do qual ele era primeiro-ministro (Setembro de 1978 a Novembro de 1980), através daquilo a que chamou "Movimento Reajustador". Suspende a Assembleia Nacional e cria o Conselho da Revolução.
Foi na sequência desse golpe que aparecem as valas comuns com algumas centenas de cadáveres, pondo a descoberto a verdadeira face do PAIGC.
O regime do PAIGC continuou num projecto criminoso para o qual não havia volta. Nesse preciso momento guineenses estavam a matar guineenses e a enterrá-los em valas comuns em Jugudul, Cumeré, e outros sítios, num genocídio que nem os colonialistas nos seus sonhos ousaram imaginar.
A debandada dos quadros e de toda uma administração com o seu "know how" processava-se de forma assustadora criando um negli-genciado vazio real na administração do estado, de efeitos não devida-mente dimensionados e sopesados e, por isso, arrogantemente despre-zados pelo partido PAIGC, que detinha o poder sem controlo nem equilí-brio.
A 14 de Novembro de 1980, Nino Vieira consuma aquilo que todos esperavam, golpe de estado como ùnica solução, pondo fim a esse governo, do qual ele era primeiro-ministro (Setembro de 1978 a Novembro de 1980), através daquilo a que chamou "Movimento Reajustador". Suspende a Assembleia Nacional e cria o Conselho da Revolução.
Foi na sequência desse golpe que aparecem as valas comuns com algumas centenas de cadáveres, pondo a descoberto a verdadeira face do PAIGC.
O regime do PAIGC continuou num projecto criminoso para o qual não havia volta. Nesse preciso momento guineenses estavam a matar guineenses e a enterrá-los em valas comuns em Jugudul, Cumeré, e outros sítios, num genocídio que nem os colonialistas nos seus sonhos ousaram imaginar.
Com o golpe de 14 de
Novembro na Guiné, Cabo Verde apressou-se a romper com o processo de unidade.
O chamado "Movimento Reajustador" mostrou logo a sua verdadeira face e fez desvanecer toda a esperança que nele se havia depositado de promover a concórdia nacional e reajustar aquilo que se considerava desvio da linha orientadora do PAIGC. Liberto da ala cabo-verdiana do PAIGC, o que foi fortemente aclamado pelos quadros "lutistas" ávidos de afirmação num ambiente de vazio, nasce um corpo de "nacionalistas guineístas" que se apressa a depurar a já muito débil administração do estado através de autêntica caça às bruxas. O aparelho repressivo é aperfeiçoado e a debandada dos quadros técnicos é geral. A incompe-tência e a iliteracia tomam conta do próprio governo.
A 17 de Outubro de 1985, uma alegada intentona "balanta" para derru-bar Nino Vieira foi atribuída a Paulo Correia que no seu seguimento foi "julgado" e condenado à morte com mais 5 (Binhanquerem na Tchuda, Braima Bangura, N'Baná Sambú, Pedro Ramos, e Viriato Pam) de entre mais de meia centena de acusados. Outros 5 terão perdido a vida na prisão (Agostinho Gomes, B'nhate na Biate, Foré na ‘Mbitna, João da Silva e Zacarias António Pereira). Processa-se a partir desta data uma autêntica onda criminosa entre os dirigentes do PAIGC que se vêem privados por eliminação física dos seus mais proeminentes quadros da luta armada. Foi dos períodos mais sinistros da já sinistra história deste partido.
A 7 de Junho de 1998 uma tentativa de golpe de estado levada a cabo por uma Junta Militar chefiada por Ansumane Mané, ex-CEMGFA, depos-to uma semana antes, gera uma guerra civil.
A 7 de Maio de 1999 Nino Vieira é deposto. Parte para o exílio depois de obrigado a renunciar o cargo de PR que é assumido interinamente, nos termos da Constituição, pelo Presidente da ANP, Malam Bacai Sanhá pondo fim a uma guerra civil de 11 meses.
A 16 de Janeiro de 2000, Kumba Yalá, do PRS, vence as eleições presidenciais contra o candidato do PAIGC, Malam Bacai Sanhá.
O chamado "Movimento Reajustador" mostrou logo a sua verdadeira face e fez desvanecer toda a esperança que nele se havia depositado de promover a concórdia nacional e reajustar aquilo que se considerava desvio da linha orientadora do PAIGC. Liberto da ala cabo-verdiana do PAIGC, o que foi fortemente aclamado pelos quadros "lutistas" ávidos de afirmação num ambiente de vazio, nasce um corpo de "nacionalistas guineístas" que se apressa a depurar a já muito débil administração do estado através de autêntica caça às bruxas. O aparelho repressivo é aperfeiçoado e a debandada dos quadros técnicos é geral. A incompe-tência e a iliteracia tomam conta do próprio governo.
A 17 de Outubro de 1985, uma alegada intentona "balanta" para derru-bar Nino Vieira foi atribuída a Paulo Correia que no seu seguimento foi "julgado" e condenado à morte com mais 5 (Binhanquerem na Tchuda, Braima Bangura, N'Baná Sambú, Pedro Ramos, e Viriato Pam) de entre mais de meia centena de acusados. Outros 5 terão perdido a vida na prisão (Agostinho Gomes, B'nhate na Biate, Foré na ‘Mbitna, João da Silva e Zacarias António Pereira). Processa-se a partir desta data uma autêntica onda criminosa entre os dirigentes do PAIGC que se vêem privados por eliminação física dos seus mais proeminentes quadros da luta armada. Foi dos períodos mais sinistros da já sinistra história deste partido.
A 7 de Junho de 1998 uma tentativa de golpe de estado levada a cabo por uma Junta Militar chefiada por Ansumane Mané, ex-CEMGFA, depos-to uma semana antes, gera uma guerra civil.
A 7 de Maio de 1999 Nino Vieira é deposto. Parte para o exílio depois de obrigado a renunciar o cargo de PR que é assumido interinamente, nos termos da Constituição, pelo Presidente da ANP, Malam Bacai Sanhá pondo fim a uma guerra civil de 11 meses.
A 16 de Janeiro de 2000, Kumba Yalá, do PRS, vence as eleições presidenciais contra o candidato do PAIGC, Malam Bacai Sanhá.
A 30 de Novembro de 2000 é assassinado
Ansumane Mané, de forma bárbara, ao que parece depois de ele se ter entregado,
estando ainda por desvendar os autores e as verdadeiras razões do seu
assassínio.
A 14 de Setembro de 2003, Kumba Yalá, através de um golpe coman-dado por Veríssimo Seabra, então CEMGFA, à frente de um "Comité Militar", é deposto. Renuncia formalmente 3 dias depois, tendo sido substituído pelo empresário Henrique Pereira Rosa.
A 14 de Setembro de 2003, Kumba Yalá, através de um golpe coman-dado por Veríssimo Seabra, então CEMGFA, à frente de um "Comité Militar", é deposto. Renuncia formalmente 3 dias depois, tendo sido substituído pelo empresário Henrique Pereira Rosa.
A 6 de Outubro de
2004, Veríssimo Seabra, CEMGFA, é assassinado su-postamente por um levantamento
dos militares que tinham estado na Libéria como força de interposição,
aparentemente, por corrupção ligada à questão salarial.
- Eleições presidenciais em 19 de Junho de 2005 com segunda volta em 24 de Julho, tendo saído vencedor o candidato (Nino Veira) cuja investidura viria a ter lugar em 1 de Outubro de 2005;
- Eleições presidenciais em 19 de Junho de 2005 com segunda volta em 24 de Julho, tendo saído vencedor o candidato (Nino Veira) cuja investidura viria a ter lugar em 1 de Outubro de 2005;
A 24 de Julho de 2005
Nino Vieira volta ao poder através de eleições, demite o governo de Carlos
Gomes, Junior. e nomeia em seu lugar Aristides Gomes (1 de Novembro de 2005)
que é deposto através de uma moção de censura em 19 de Março de 2007.
Carlos Gomes regressa
ao poder em Dezembro de 2008 através de eleições ganhas pelo PAIGC com larga
maioria. Sucedem-se de novo uma onda de actos criminosos e de ajustes de
contas.
Mas convém ir um pouco mais ao fundo neste triste rosário de crimes para analisar o percurso recente dos últimos mandatos do PAIGC, quando detinha comulativamente os lugares de primeiro-ministro com Carlos Gomes Júnior e de Presidente da República:
Mas convém ir um pouco mais ao fundo neste triste rosário de crimes para analisar o percurso recente dos últimos mandatos do PAIGC, quando detinha comulativamente os lugares de primeiro-ministro com Carlos Gomes Júnior e de Presidente da República:
- As eleições legislativas em Novembro de 2008, tendo saído vencedor o
PAIGC, com Carlos Gomes Júnior, como chefe do governo;
- O assalto, por um grupo armado, à residência do Presidente da República
João Bernardo Vieira, em 23 de Novembro de 2008
- Assassinato à bomba do CEMGFA Tagme Na Waye e alguns dos seus guardas
costas, em 1 de Março de 2009;
- Assassinato, por um grupo de militares armados, do Presidente da
República em exercício, João Bernardo Vieira Nino Vieira e também de alguns dos
seus guardas - (eleito democraticamente), em 2 de Março de 2009;
- Assassinatos, por um esquadrão militar, do deputado Hélder Proença, e guardas e do candidato presidencial Baciro
Dabó, e dos respetivos guarda-costas, a 1 e 2 de Julho de 2009, respetivamente,
a mando do Governo liderado por Carlos Gomes Júnior, e do então CEMGFA Zamora
Induta, porquanto em declarações públicas proferidas pelos mesmos a motivação
das mortes era uma tentativa de um golpe de Estado, mas que mais tarde o
Ministério Público viria a desmentir, arquivando os respectivos processos,
estando aberto processo-crime contra aqueles senhores;
- Mais recentemente, foram assassinados, respetivamente o coronel Samba
Djaló, chefe da Contra-inteligência Militar e Roberto Ferreira Cacheu, deputado
e ex-ministro, e Yaya Dabó, um conhecido agente da Segurança. Este último foi
morto na esquadra com conhecimento prévio do então Ministro do Interior, Dr.
Fernando Gomes.
Com este sinistro rosário de crimes
impõe-se por isso que o poder total não possa nunca ficar apenas e sem controlo
nas mãos do PAIGC e possa existir um efectivo equilíbrio entre o Governo de
Domingos Simões Pereira, com a eleição de uma figura nova na cena política
guineense; o independente Nuno Gomes Nabiam.
Repare-se que
desde a independência até hoje o controle da Presidência, do Governo e da ANP,
têm pertencido sempre ao mesmo Partido, trazendo assim desiquilibrios, abusos,
corrupção, impunidade, assassinatos, desmamandos, instabilidade nos quartéis,
o atraso e a pobreza assentuada no País.
Guineenses
chegou a hora de dizer basta, basta é preciso urgentemente mudança para bem da
Guiné-Bissau, é preciso equilibrio no poder, um Presidente de outra côr que
possa servir de arbitro e equilibrio por isso,
A urgência da
formação de um governo de inclusão que a Guiné-Bissau necessita neste difícil
momento só poderá ter efectiva garantia com a partilha de poder entre a
Presidência, a Assembleia e o Governo como forma de alcançar uma verdadeira
estabilidade e a reconciliação nacional.
É fundamental que que este Povo não venda mais uma vez a
sua consciência por meia dúzia de tostões pois votar e escolher NUNO NABIAM
para a Presidência da Républica será um acto de Patriotismo e de Amor a esta
Pátria e da criação de condições para uma nova fase para este País e Povo, ou
seja a refundação da Nação Guineense.
Guineenses,
nesta 2ª Volta é obrigatório votar NUNO NABIAM, evitando assim consequências
imprevisivéis.
A UPG alerta e
aconselha a todo o Povo Guineense, para o perigo de entregar o poder
comulativamente e de novo ao PAIGC, por outro lado exorta a todos os Guineenses
que votem NUNO NABIEM para o bem desta Pátria, na procura da Paz, Estabilidade
e equilibrio governativo.
VIVA A UPG
VIVA A GUINÉ
BISSAU
VOTAR EM NUNO
NABIAM É EVITAR O RETORNO DOS CRIMES E DA GUERRA
O Presidente
Fernando Vaz