ABATE DA RIQUEZA FLORESTAL DA GUINÉ-BISSAU

Muito se tem falado sobre a devastação da floresta da Guiné- Bissau. Muito se tem falado mas nem sempre com os dados todos. Sobre o abate generalizado de árvores o que se tem dito só tem servido para fazer baixa política. Responsabiliza-se o Governo de Transição sobre esta matéria. Nada mais errado. Só a falta de informação de uns e a má fé de outros pode afirmar isso. A verdade dos factos é que foi no governo anterior que foram concedidas as licanças que levaram a esta triste situação e a este delapidar dos recursos naturais e alterações no eco-sistema florestal. Aliás a política de desbaratar a nossa riqueza tem sido a regra dos que nos têm (des)governado nos últimos 40 anos. Sobre o abate de árvores da forma como está a acontecer bastava  se não fosse a má-fé dos que veiculam estas informações, irem  informar-se quem concedeu estas licenças. Foi o Governo de Transição? Não, foi o governo do PAIGC. Ao contrário  as autoridades de transição encetaram uma política de de repressão ao abate clandestino tendo sido inclusivamente apreendidos mais de 18 mil toros e 27 contentores em Safim.

Esta é a verdade dos factos! Fernando vaz, candidato da UPG garante que quando for governo vai suspender de imediato o abate selectivo que é feito muitas vezes sob o pretexto de limpeza de matas mas que tem sido utlizado de forma abusiva para o derrube de árvores em grandes extensões. O governo da UPG garante a suspensão de todos os abates no período necessário à reflexão sobre uma política florestal que sirva os intereses do nosso País.